ANSIEDADE
Este trabalho teve por
objetivo de aprofundar as questões referentes ao transtorno de ansiedade. A
ansiedade pode ser dividida em normal ou patológica. Quando o indivíduo possui
algum tipo de ansiedade patológica, pode ter a sua ação restringida no meio
social.
A ansiedade é um estado
emocional vivenciado com qualidade subjetiva do medo. É uma resposta a
situações de perigo ou ameaças reais como o estresse e desafios do cotidiano.
Sintomas cognitivos como dificuldades de concentração, pensamento catastrófico,
medo de perder o controle.
Este transtorno é uma
preocupação ou ansiedade excessiva com motivos injustificáveis ou
desproporcionais ao nível de ansiedade observada. Em relação aos adultos , foi realizada uma
associação do transtorno de pânico em adulto com transtorno de ansiedade na
infância.
O tratamento do
transtorno de ansiedade generalizada deve ser feito com psicoterapia e se
necessário farmacoterapia, possibilitando manter o indivíduo em um estado
equilibrado de ansiedade.
A busca por aceitação e
a cobrança para ser o melhor, criaram uma geração ansiosa e estressada no mundo
inteiro. O consumo de ansiolíticos (remédios para diminuir a ansiedade) por
jovens de cinco países aumentou significativamente nos últimos anos. E o Brasil
ficou a frente dos europeus, aqui, 35% das pessoas que usam medicação para
ansiedade e depressão começam antes dos 26 anos.
É no lobo frontal do
cérebro que está a nossa diferença. Os adultos têm essa região neural mais desenvolvida,
e é ela a responsável pelas tomadas de decisões, respostas afetivas, capacidade
para ligações emocionais e determinação. Com a idade é que começamos a resistir
melhor a pressões e dificuldades. Até os vinte e poucos, não é só o corpo que
toma forma, mas nossos valores e metas.
Estes medicamentos
podem ser muito eficazes, mas eles não devem ser considerados como cura. A
medicação para ansiedade pode proporcionar um alívio temporário, mas não trata
a causa subjacente do transtorno da ansiedade. Uma vez que se pare de tomar a
droga, os sintomas da ansiedade muitas vezes voltam com força total.
Medicamentos para a
ansiedade podem causar uma grande variedade de efeitos colaterais desagradáveis
e por vezes perigosa. Muitos medicamentos para ansiedade também causam formação
de hábito e dependência física, tornando-se difícil de parar de tomá-los, uma
vez que se começa.
Se a pessoa tem
ansiedade grave o suficiente para interferir na sua capacidade de
funcionamento, a medicação pode ser o ideal. No entanto, muitas pessoas usam o
medicamento anti-ansiedade enquanto que a terapia, exercícios, ou outras
estratégias funcionariam tão bem sem os efeitos colaterais e riscos.
Os medicamentos
anti-ansiedade, também conhecidos como tranquilizantes, são medicamentos que
aliviam a ansiedade por abrandar o sistema nervoso central. Estes são o tipo
mais amplamente prescritos de medicamentos para ansiedade.
Quanto maior a dose,
mais pronunciados estes efeitos secundários normalmente ficam. Medicamentos
para ansiedade não são uma cura, eles pode tratar alguns sintomas de ansiedade,
mas não pode alterar as questões subjacentes e situações na vida que estão
deixando a pessoa ansiosa. A medicação não vai resolver os problemas, e é aí
que entra a terapia e outras mudanças de estilo de vida entram.
Há muitas alternativas
de tratamento para medicação, incluindo a terapia cognitivo-comportamental, que
é mais aceito por ser mais eficaz para a ansiedade do que os medicamentos.
A vantagem de
tratamentos não farmacológicos sem remédios para a ansiedade é que eles
produzem mudanças duradouras e alívio a longo prazo. Uma vez que a ansiedade
está em um nível gerenciável, outras formas de comportamento, terapia da
conversa, hipnose, relaxamento, meditação tem sido algumas das técnicas usadas
com êxito em casos mais leves e podem ser alcançadas com sucesso.
Transtornos de
ansiedade são muito mais sérios e preocupantes do que a ansiedade normal do
dia-a-dia.
Perturbações de
ansiedade normalmente são progressivas, vão piorando com a passagem do tempo.
A ansiedade se
manifesta de diferentes formas, como aflição, angústia, perturbação causada por
incertezas, sensação de perigo.
Tecnicamente falando, a
ansiedade em alguns momentos nos beneficia e em outros nos prejudica dependendo
da circunstância e da intensidade. Ela pode nos estimular a entrar em ação ou
nos paralisar, impedindo reações.
É possível que a pessoa
se sinta ansiosa a maior parte do tempo sem nenhuma razão aparente ou ter
ansiedade somente às vezes, em algumas situações.
Sensações de ansiedade
podem ser tão desconfortáveis que, para evita-las, as pessoas deixam de fazer
coisas simples, como andar de elevador ou sair sozinhas, por causa do
desconforto que sentem.
Procurar ajuda com
profissionais habilitados é a melhor saída. Um diagnóstico precoce e preciso da
ansiedade, o tratamento eficaz e o acompanhamento por um prazo longo são
imprescindíveis para obter melhores resultados e menores prejuízos.
Olá Franciele,
ResponderExcluirNão consegui perceber a tua fala no texto, qual é o referencial teórico?
Att,
Tutora Rocheli